sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Desordem!

"Ele mantém a cabeça ocupada, como se assim evitasse a doença do amor. Para não pensar no que já lhe tomou todo o corpo. E assim se divide em dois. Dois ou mais. Nunca está inteiro. Nunca está. Como se já se tivesse ido também. Mas há uma dor em suportar sua própria ausência. O que lhe parecia remédio agora dói. E não cura."

por "Pequena"
colagem do Blog: http://amoreponto.blogspot.com/

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